[Missão Fácil] Taiyou
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[Missão Fácil] Taiyou
Objectivo: Um pescador, morador de Baterilla, adoeceu e vai perder um dia de pesca o que implica um dia sem poder dar comida à sua família, que fazia as refeições com o que o homem apanhava. Cria um rp em que sabes do problema do pescador e que o ajudes no seu problema.
Recompensa: 2000 berries e 100 de exp
Limite de Palavras: Sem limite
Recompensa: 2000 berries e 100 de exp
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Re: [Missão Fácil] Taiyou
É incrível como as coisas mais simples da vida, podem ser as mais complexas e impressionantes, não é mesmo? Como por exemplo, o nascer de um dia. A sensação causada ao ver sol tomar conta dos céus é algo único, pouco aproveitado pelas pessoas, que dizem não ter tempo devido a todos os seus afazeres. Mas, isso que parece ser simples, é na verdade algo inatingível para um mero humano, que pensa que conhece de tudo, mas na verdade não passa de um grão do universo, e não conhece nem mesmo um terço dele. Ninguém conseguira atingir o céu, porque o resto do mundo estava dominado pelo caos. As pessoas se diziam fazerem justiça, sendo que isso é algo particular, onde cada um tem sua própria visão. Então, será que ela realmente existe?
Todos esses pensamentos dominavam completamente a mente do rapaz que via, sentado a beira de um morro próximo do mar, toda a vila tomar uma cor alaranjada, devido a luz bater em suas casas. Parecia até mesmo que o sol saia de trás do mar preguiçosamente, sem pressa de terminar o seu momento. Talvez fosse um dos únicos moradores acordados aquela hora, sem ter um motivo certo para fazê-lo. Afinal, ele não trabalhava, e vivia na menor casa daquela vila, sem muitas perspectivas de um futuro próspero. Mas talvez não fosse o dinheiro que lhe faltava, e sim uma companhia. Desde que saiu do orfanato, não teve algo que poderia chamar de família. O loiro até tinha um irmão, mas não sabia onde ele estava agora, pois cada um tomou um rumo diferente, seguindo suas vidas como bem entenderam. Até que não seria ruim ter alguém com ele... Mas isso não o fazia ficar triste, pois seu humor não mudaria sua situação. A melhor coisa a fazer era continuar sorrindo e vivendo um dia de cada vez.
Levantou-se vagarosamente do morro, enquanto o sol subia cada vez mais aos céus. Deu alguns tapas em sua calça, para tirar o excesso de barro que ficara preso, e notou que sua camisa branca havia ficado suja. Contudo, não se importou muito, e partiu na direção do porto, pronto para pegar algum peixe recém pescado, e poder fazer sua refeição.
As ruas já começavam a ficar agitadas, devido aos comércios que iam se abrindo. Algumas pessoas o cumprimentavam, e ele retribuía. Tinha até uma certa popularidade, devido as noites que passara bebendo e, durante o dia, servindo comida a algumas crianças carentes. Taiyou sempre carregava consigo um certo ditado: "Onde comem três, comem quatro. Tudo depende do coração de quem poe no prato." Afinal, o pior pesadelo de um cozinheiro, é ver alguém passando fome na sua frente, ainda mais se forem crianças. Seria horrível de sua parte ser individual e não dividir o que tinha, pois poderia ser ele na situação deles.
Ao chegar no porto, notou que não havia ninguém. Isso era algo estranho, pois sempre tinha pelo menos um pescador ali, trazendo alimento para sua família. Ficou esperando por pelo menos uns 30 minutos, e nada. Então, notou que os barcos ainda estavam no porto, indicando que ninguém tinha sequer saído da ilha. Voltou para os comércios da vila e foi até o pequeno restaurante, que também tinha como principal fornecedor de mantimentos, os pescadores da vila.
O restaurante não era luxuoso, mas ainda sim aconchegante. Tinha algumas mesas de madeira espalhadas, com acentos do mesmo material. O balcão principal era onde faziam os pedidos e os pagamentos, e onde o dono se encontrava. Ainda não havia ninguém além dos funcionários dentro, pois acabara de abrir. E, ao avistar o conhecido dono, deu uma pequena caminhada rápida, com o intuíto de chegar mais rápido.
- Ohayo! - Disse calorosamente.
- Oh, Taiyou-san! O que fazes aqui há essa hora? - Perguntou o senhor, que era conhecido por seu enorme bigode negro.
- Eu vim buscar alguns peixes para casa, mas não encontrei nenhum. Por acaso sabe o que aconteceu? -
- Bem, disseram que o pescador está doente e não poderá trabalhar hoje. Uma pena! Mas ainda bem que estoquei alguns, quer? -
- Não, obrigado. Prefiro eles frescos mesmo. Sabe onde esse pescador mora? -
- Sim, na terceria rua a esquerda. É a casa 12. -
- Obrigado, e bom dia! - Deu um sorriso simpático, e se dirigiu a saída.
Agora, já na rua, bastava seguir as orientações que o "bigodudo" havia lhe passado. Andou com atenção até a terceira rua, tomando cuidado para não confundi-la com as pequenas vielas entre as moradias. Ao chegar, caminhou até o final dela, que era sem saída, onde se encontrava uma pequena casa de número 12. Ficou um pouco relutante em bater na porta aquela hora da manhã, mas até que era necessário. Deu alguns tapas, e depois de segundos, foi recebido por uma senhora de meia-idade, aparentando ter seus 35 anos.
- Ohayo, senhora. Desculpe incomodar, mas o pescador da vila mora aqui? - Perguntou gentilmente, com sua voz um pouco grossa.
- Sim, mora. Mas ele se encontra doente, e não irá trabalhar hoje. - A senhora respondeu rápido, dando a impressão de ser grosseira. Mas na verdade não era, apenas estava preocupada com seu marido e com o que comeriam naquele dia. E, entendendo a situação, resolveu prosseguir com a conversa, tomando cuidado.
- Será que eu poderia falar com ele? Acho que posso ajudá-lo quanto a pescaria. -
- Oh, isso seria maravilhoso! - A mulher mostrara um certo entusiasmo na sua voz, indo chamar o marido logo em seguida. Este, era alto, com mais ou menos 1,92 de altura, e com um físico forte, devido ao seu trabalho. O seu nariz estava vermelho, indicando uma irritação, e possuía olheiras profundas em seu rosto. E, já sabendo da situação, resolveu ir direto ao assunto.
- Soube que você quer me ajudar... Por que? - Indagou o homem.
- Bem, é que eu gosto de fazer minhas refeições com peixes frescos, então preciso deles. E como o senhor está doente, não poderá trabalhar. Já que eu quero o peixe, e o senhor não pode, eu vou pescar alguns e fico com metade, o que acha? Assim um ajuda o outro. - Deu um leve sorriso no final.
O homem ficou pensando por alguns segundos, e logo concordou com a proposta. Afinal, ele não poderia perder um dia de trabalho, pois sua família precisava comer. Então ele anotou em um papel a localização de seu barco, e onde seria mais fácil encontrar os peixes. Não poderia ser muito perto do porto, pois os peixes não gostavam do constante movimento da água; e também não poderia ser longe, já que correria o perigo de encontrar algum rei do mar, mesmo estes vivendo na Grand Line. Porém, já ouvira casos de aparecimentos de alguns fora de lá, então era melhor não arriscar.
Então, seguindo o papel, pegou a canoa média, e remou até mais ou menos o meio do mar, onde ainda era possível ver a ilha. Agarrou a vara de pesca, colocou a isca, e então jogou-a, ficando a espera de algum peixe. Parecia que o dia não estava tão bom para pescaria, pois passara horas no mar, retornando só ao pôr do sol, com apenas 5 peixes. Colocou-os em duas sacolas separadas; dois para ele e três para o pescador. Voltou calmamente para a casa dele, pois estava faminto, já que não comera nada o dia inteiro. Ao bater na porta, foi recebido com alegria, e um pouco de gozação por sua performance. Os dois riram, e a mulher o convidou para o jantar. Já que estava sozinho, e não tinha ninguém lhe esperando, resolveu ficar e ele mesmo preparar os pratos. Todos se deliciaram com a refeição, rindo em alguns momentos com as piadas soltadas pelo loiro e, naquele dia, Taiyou havia conseguido algo melhor do que os peixes frescos: Uma nova amizade.
Off: Saiu maior do que eu esperava, mas enfim... Missão terminada, só avaliar o/
Todos esses pensamentos dominavam completamente a mente do rapaz que via, sentado a beira de um morro próximo do mar, toda a vila tomar uma cor alaranjada, devido a luz bater em suas casas. Parecia até mesmo que o sol saia de trás do mar preguiçosamente, sem pressa de terminar o seu momento. Talvez fosse um dos únicos moradores acordados aquela hora, sem ter um motivo certo para fazê-lo. Afinal, ele não trabalhava, e vivia na menor casa daquela vila, sem muitas perspectivas de um futuro próspero. Mas talvez não fosse o dinheiro que lhe faltava, e sim uma companhia. Desde que saiu do orfanato, não teve algo que poderia chamar de família. O loiro até tinha um irmão, mas não sabia onde ele estava agora, pois cada um tomou um rumo diferente, seguindo suas vidas como bem entenderam. Até que não seria ruim ter alguém com ele... Mas isso não o fazia ficar triste, pois seu humor não mudaria sua situação. A melhor coisa a fazer era continuar sorrindo e vivendo um dia de cada vez.
Levantou-se vagarosamente do morro, enquanto o sol subia cada vez mais aos céus. Deu alguns tapas em sua calça, para tirar o excesso de barro que ficara preso, e notou que sua camisa branca havia ficado suja. Contudo, não se importou muito, e partiu na direção do porto, pronto para pegar algum peixe recém pescado, e poder fazer sua refeição.
As ruas já começavam a ficar agitadas, devido aos comércios que iam se abrindo. Algumas pessoas o cumprimentavam, e ele retribuía. Tinha até uma certa popularidade, devido as noites que passara bebendo e, durante o dia, servindo comida a algumas crianças carentes. Taiyou sempre carregava consigo um certo ditado: "Onde comem três, comem quatro. Tudo depende do coração de quem poe no prato." Afinal, o pior pesadelo de um cozinheiro, é ver alguém passando fome na sua frente, ainda mais se forem crianças. Seria horrível de sua parte ser individual e não dividir o que tinha, pois poderia ser ele na situação deles.
Ao chegar no porto, notou que não havia ninguém. Isso era algo estranho, pois sempre tinha pelo menos um pescador ali, trazendo alimento para sua família. Ficou esperando por pelo menos uns 30 minutos, e nada. Então, notou que os barcos ainda estavam no porto, indicando que ninguém tinha sequer saído da ilha. Voltou para os comércios da vila e foi até o pequeno restaurante, que também tinha como principal fornecedor de mantimentos, os pescadores da vila.
O restaurante não era luxuoso, mas ainda sim aconchegante. Tinha algumas mesas de madeira espalhadas, com acentos do mesmo material. O balcão principal era onde faziam os pedidos e os pagamentos, e onde o dono se encontrava. Ainda não havia ninguém além dos funcionários dentro, pois acabara de abrir. E, ao avistar o conhecido dono, deu uma pequena caminhada rápida, com o intuíto de chegar mais rápido.
- Ohayo! - Disse calorosamente.
- Oh, Taiyou-san! O que fazes aqui há essa hora? - Perguntou o senhor, que era conhecido por seu enorme bigode negro.
- Eu vim buscar alguns peixes para casa, mas não encontrei nenhum. Por acaso sabe o que aconteceu? -
- Bem, disseram que o pescador está doente e não poderá trabalhar hoje. Uma pena! Mas ainda bem que estoquei alguns, quer? -
- Não, obrigado. Prefiro eles frescos mesmo. Sabe onde esse pescador mora? -
- Sim, na terceria rua a esquerda. É a casa 12. -
- Obrigado, e bom dia! - Deu um sorriso simpático, e se dirigiu a saída.
Agora, já na rua, bastava seguir as orientações que o "bigodudo" havia lhe passado. Andou com atenção até a terceira rua, tomando cuidado para não confundi-la com as pequenas vielas entre as moradias. Ao chegar, caminhou até o final dela, que era sem saída, onde se encontrava uma pequena casa de número 12. Ficou um pouco relutante em bater na porta aquela hora da manhã, mas até que era necessário. Deu alguns tapas, e depois de segundos, foi recebido por uma senhora de meia-idade, aparentando ter seus 35 anos.
- Ohayo, senhora. Desculpe incomodar, mas o pescador da vila mora aqui? - Perguntou gentilmente, com sua voz um pouco grossa.
- Sim, mora. Mas ele se encontra doente, e não irá trabalhar hoje. - A senhora respondeu rápido, dando a impressão de ser grosseira. Mas na verdade não era, apenas estava preocupada com seu marido e com o que comeriam naquele dia. E, entendendo a situação, resolveu prosseguir com a conversa, tomando cuidado.
- Será que eu poderia falar com ele? Acho que posso ajudá-lo quanto a pescaria. -
- Oh, isso seria maravilhoso! - A mulher mostrara um certo entusiasmo na sua voz, indo chamar o marido logo em seguida. Este, era alto, com mais ou menos 1,92 de altura, e com um físico forte, devido ao seu trabalho. O seu nariz estava vermelho, indicando uma irritação, e possuía olheiras profundas em seu rosto. E, já sabendo da situação, resolveu ir direto ao assunto.
- Soube que você quer me ajudar... Por que? - Indagou o homem.
- Bem, é que eu gosto de fazer minhas refeições com peixes frescos, então preciso deles. E como o senhor está doente, não poderá trabalhar. Já que eu quero o peixe, e o senhor não pode, eu vou pescar alguns e fico com metade, o que acha? Assim um ajuda o outro. - Deu um leve sorriso no final.
O homem ficou pensando por alguns segundos, e logo concordou com a proposta. Afinal, ele não poderia perder um dia de trabalho, pois sua família precisava comer. Então ele anotou em um papel a localização de seu barco, e onde seria mais fácil encontrar os peixes. Não poderia ser muito perto do porto, pois os peixes não gostavam do constante movimento da água; e também não poderia ser longe, já que correria o perigo de encontrar algum rei do mar, mesmo estes vivendo na Grand Line. Porém, já ouvira casos de aparecimentos de alguns fora de lá, então era melhor não arriscar.
Então, seguindo o papel, pegou a canoa média, e remou até mais ou menos o meio do mar, onde ainda era possível ver a ilha. Agarrou a vara de pesca, colocou a isca, e então jogou-a, ficando a espera de algum peixe. Parecia que o dia não estava tão bom para pescaria, pois passara horas no mar, retornando só ao pôr do sol, com apenas 5 peixes. Colocou-os em duas sacolas separadas; dois para ele e três para o pescador. Voltou calmamente para a casa dele, pois estava faminto, já que não comera nada o dia inteiro. Ao bater na porta, foi recebido com alegria, e um pouco de gozação por sua performance. Os dois riram, e a mulher o convidou para o jantar. Já que estava sozinho, e não tinha ninguém lhe esperando, resolveu ficar e ele mesmo preparar os pratos. Todos se deliciaram com a refeição, rindo em alguns momentos com as piadas soltadas pelo loiro e, naquele dia, Taiyou havia conseguido algo melhor do que os peixes frescos: Uma nova amizade.
Off: Saiu maior do que eu esperava, mas enfim... Missão terminada, só avaliar o/
Taiyou- Mensagens : 10
Data de inscrição : 02/08/2012
Idade : 29
Ficha do personagem
Nível: 2
Berries: 3000
Experiência:
(100/20000)
Re: [Missão Fácil] Taiyou
Nota de Avaliação:14 (missão fácil para passar: 10)
Missão passada, recompensa adicionada e fechado.
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